O Conde de Keyserling tinha razão: brasileiro não entra na luta pela vida, só fica do lado de fora macaqueando e se gabando.
O detalhe mais maravilhoso do anti-olavismo é que, no meio de tantos milhares de críticos, fiscais e detratores, não encontro um só concorrente. Nenhum deles jamais tentou, nem em pensamento, fazer algo melhor do que eu fiz. São aqueles pesos-pum que, a uma segura distância do ringue, ficam xingando o boxeador.
Não sei se vocês já notaram, mas em geral os sites anti-olavéticos têm mais redatores do que leitores. Estes são apenas redatores fora do expediente, dando um afago nos coleguinhas.