Não imaginem que a atividade dessas gentis criaturas se limita à maledicência, mesmo em quantidades industriais. Já me enviaram print-screens de conversas em que elas tramavam toda sorte de ardis para me arrumar encrencas com o governo americano.
Segundo os anti-olavettes, ganho dinheiro demais com os meus cursos, e não obstante sou um pé-rapado que vive de favores.
Duas perguntinhas:
1) Por que pessoas honestas e inteligentes iriam pedir “inside information” da minha vida a uma senhora que só conviveu comigo até os dez anos de idade e depois só soube de mim em visitas esporâdicas ou por meio de parentes comunopetistas que não tinham a menor simpatia pela minha pessoa, um dos quais aliás ela acusa de haver abusado dela sexualmente?
2) Por que tantos membros da gangue anti-olavética — o Julio Soumzero, os Veadascos, o Caraio Rossi e o próprio Pererê, segundo ele afirma — vivem em endereços desconhecidos e secretos?