Há vinte e cinco anos o Rafael Dá repete o mantra: Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Tomara que morra! Em 21 de junho de 2018 / Diário Previous Post Detratores Next Post Crime de calúnia