Se alguém não é nem meu aluno, não tem o menor direito de sair por aí intitulando-se meu discípulo e usando o meu nome em combates políticos — coisa que aliás os meus alunos não fazem. Isso deveria ser óbvio à primeira vista. Em 16 de setembro de 2017 / Diário Previous Post Confissões de um brontossauro Next Post Momentos inesquecíveis