Opiniões da Crítica

SOBRE OLAVO DE CARVALHO 

“Conheço o trabalho de Olavo de Carvalho e devo dizer que quanto mais eu aprendo, mais profundamente impressionado eu fico com ele. Não apenas como filósofo. É difícil encontrar a palavra, porque toda a palavra que me vem à mente é insuficiente. Eu poderia dizer, patriota, defensor da civilização humana. Eu entendo que ele causou um tremendo impacto no Brasil. Seus milhares de seguidores tiveram grande influência na direção correta. Sinto-me honrado em saber que Olavo de carvalho tem interessse nos meus escritos e penso que temos o mesmo ‘comprimento de onda’.
WOLFGANG SMITH

Olavo de Carvalho é um craque. Mais do que isso, é um homem de coragem e força de vontade ímpar. Assim, ele é um exemplo de conhecimento, inteligência, preparo acadêmico, e coragem para enfrentar desafios. Alertou sobre os perigos do socialismo, sobre o Foro de São Paulo, sobre o PT, sobre o problema da deterioração da alta cultura quando estes problemas sequer eram imaginados seja na academia ou nas redações de jornais e revistas brasileiras.”
PERCIVAL PUGGINAwww.puggina.org/artigo/convidados/o-que-penso-sobre-olavo-de-carvalho/1953

“OLAVO DE CARVALHO diz a verdade, somente a verdade e nada mais do que a verdade. É uma bussula ambulante, essa pessoa de quem eu tenho tanto respeito e gosto.”
ENIO MAINARDI

“Hoje todos falamos mal do politicamente correto, inclusive na universidade, seu centro gerador, mas não dá para esquecer que quem abriu caminho para melhor enxergar a imbecilidade da coisa, quase solitariamente, foi o filósofo Olavo de Carvalho, no início dos anos 90.

Lembro do colega que, em 1992 ou 93, apareceu com um recorte da Folha(quando ainda deixavam o Olavo escrever lá), sintetizando por escrito tudo o que ele e eu já começávamos a murmurar pelos corredores da Unesp, mas ainda sem coragem de enfrentar o establishment acadêmico com aquelas ideias na contramão.

O imbecil coletivo, primeiro livro de projeção do filósofo, vai ficar na história da cultura brasileira como marco decisivo da inteligência, toque de alarme para acordar o país já à beira do buraco. Mas o país não ouviu e mergulhou — fundo, fundo, fundo — na merda.

O Brasil sempre se beneficiou com dois tipos de intelectuais: os estrangeiros que vinham para cá, ou os brasileiros que saíam do país, para de lá mandar ou trazer informações preciosas. Atualmente, esse último papel está bem representado por Olavo de Carvalho. Procuro-o de caderninho em punho, nos artigos ou no programa de rádio, para anotar as recomendações bibliográficas que, de outra maneira, não chegariam até nossas taperinhas.”
JOSÉ CARLOS ZAMBONI, www.jczamboni.com.br

“O Professor Olavo representa entre nós uma daquelas figuras respeitáveis que realmente pensam e aliam com sua lucidez uma capacidade de não recuar diante do erro é do embuste. E muitos se encolhem por medo de serem flagrados e outros o difamam ou por simples baixeza ou inveja mesmo. Gosto do estilo do professor, encontro nele a abordagem genial de questões urgentes de nosso tempo. E sobretudo admiro sua capacidade de diagnóstico do nosso tempo. Você conhece alguém que examina com mais argúcia a falácia do pensamento e da militância totalitária em nossos dias. Veja como desnudou o projeto paranóico do Foro de São Paulo. Mas o filósofo pensa de modo original e profundo questões da Metafísica, da Ética, da Política, da Literatura e da Religião. Ele merece meu respeito também pela sua coragem moral. Sua seu seguidor? Não. Simplesmente porque ele mesmo acharia graça. Encontramo-nos em questões centrais talvez mais na essência que no modo. Mas até gosto de seu ” fortiter in re e fortiter in modo”. Reagi e talvez deveria ser mais contido na resposta, pois antes de tudo estou pensando na sua boa vontade. Mas clareza e até dureza num diálogo possível só podem produzir mais luz!”
ERNILDO STEIN

“De reconhecida competência na área da filosofia, tem obtido grande sucesso tanto em suas pesquisas como no trato com seus alunos.”
JORGE AMADO

“Já deu prova cabal da seriedade de seus propósitos e de sua extensa cultura filosófica. Qualquer esforço que venha dele é digno de apoio e só pode acrescentar prestígio a quem o proporcionar.”
ROMANO GALEFFI, catedrático de Estética, Universidade Federal da Bahia.

“Indiferente às elites universitárias e ao mundo do show business cultural, Olavo de Carvalho escolheu a vida intelectual plena como ambição e exercício de seus dias.”
JOSÉ ENRIQUE BARREIRO, TV Educativa, Salvador BA

“Intelectual independente, não filiado a qualquer grupo político ou filosófico; dono de vasta cultura, alicerçada no conhecimento da filosofia.”
CARLOS CORDEIRO, Diário de Pernambuco, Recife, 26 ago. 1989

“Tem o brilho e a coragem dos Inconfidentes.”
ARISTÓTELES DRUMMOND

“Admiro Olavo de Carvalho não apenas pelo alto valor de sua obra intelectual, que inclui livros importantes sobre a filosofia aristotélica, sobre o relacionamento entre Epicuro e Marx e sobre a ‘revolução cultural’ provocada por Gramsci, mas também pelo vigor polêmico com que está enfrentando o que ele mesmo classifica como as ‘atualidades inculturais brasileiras’.”
J. O. DE MEIRA PENNA, Jornal da Tarde, São Paulo, 10 out. 1996.

“Filósofo de grande erudição.”
ROBERTO CAMPOS, Folha de S. Paulo, 22 set. 1996.

“Filósofo, e não apenas professor de filosofia.”
NELSON SALDANHA, mensagem de saudação a O. de C. No Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE, 13 de maio de 1997.

“Estupendo. Sua obra tem como que o sopro de uma epopéia da palavra, a palavra destemidamente lúcida e generosamente insurgente, rebelde e justa, brava e exata.”
HERBERTO SALES, da Academia Brasileira

“O mais brilhante e controverso filósofo brasileiro.”
MONICA GRIGORESCU, Rompress – Romanian National News Agency, 3 jul. 1997.

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SOBRE A NOVA ERA E A REVOLUÇÃO CULTURAL

“Louvo a coragem e lucidez das suas idéias e a maneira admirável com que as expõe.”
HERBERTO SALES, da Academia Brasileira.

“O ensaio, além de excelente, chega na hora certa.”
JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira.

“Um ser vivo. Magnífico. Iluminador. Tem a vibração da coragem ética. Certamente um dos documentos mais importantes já produzidos no Brasil.”
JACOB KLINTOWITZ, crítico de arte.

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SOBRE SÍMBOLOS E MITOS NO FILME “O SILÊNCIO DOS INOCENTES”

“Análise fascinante e — ouso dizer — definitiva.”
JOSÉ CARLOS MONTEIRO, Escola de Cinema da UFRJ.

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SOBRE ARISTÓTELES EM NOVA PERSPECTIVA

“Olavo de Carvalho vai aos filósofos que fizeram a tradição ocidental de pensamento, dando ao leitor jovem a oportunidade de atravessar esses clássicos.”
PAULO FRANCIS, O Globo

“Nas suas obras como nos cursos que profere, predominam o equilíbrio e a coerência.”
LUÍS CARLOS LISBOA, Jornal da Tarde, São Paulo, 7 jan. 1995.

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SOBRE O JARDIM DAS AFLIÇÕES

“Poucos livros tenho lido com o interesse e o proveito com que li O Jardim das Aflições.”
JOSUÉ MONTELLO, da Academia Brasileira

“Inexaurível erudição e incontornável honestidade intelectual… O clarim de uma adiada e temida ressurreição da independência crítico-filosófica da nação.”
BRUNO TOLENTINO, prefácio a O Jardim das Aflições

“Um livro maravilhoso, um clarão nas trevas.”
LEOPOLDO SERRAN, Jornal do Brasil, 6 set. 1996

“Se a obra de Olavo de Carvalho se distingue da prosa empolada e vazia dos philosophes de plantão, é sobretudo por seu texto vivo e bem humorado, por sua erudição generosa e pela busca permanente de clareza e honestidade intelectual.”
ANTÔNIO FERNANDO BORGES, Jornal do Brasil, 6 jan. 1996

“Olavo de Carvalho chega a ser um iconoclasta, de uma iconoclastia tornada necessária… Ele vai até adiante da coragem, dispõe de larga e profunda erudição, como se vê nos seus textos filosóficos de grande base helênica, Os Gêneros Literários e Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, breves, concisos, rigorosos conceitualmente, de apurado método lógico, por trás do calor polêmico que assim não o prejudica.”
VAMIREH CHACON, Jornal de Brasília, 22 jan. 1996

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SOBRE O IMBECIL COLETIVO: ATUALIDADES INCULTURAIS BRASILEIRAS

“Livro imperdível. Exijam dos livreiros.”
PAULO FRANCIS, O Globo e O Estado de S. Paulo, 28 jul. 1996

“Lúcido e eloqüente como Irving Kristol.”
ALAN NEIL DITCHFIED

“Como Jackson de Figueiredo, como Gustavo Corção, O. de C. vê a imbecilidade como erro moral, tem uma visão filosófica e universal desse problema.”
JOSÉ ARTHUR RIOS

“Uma inteligência como poucas entre nós.”
PAULO BENTANCUR, Jornal do Comércio (Porto Alegre), 22 nov. 1996.

“Temível inteligência e imbatível domínio filosófico.”
ÂNGELO MONTEIRO, Diário de Pernambuco, 23 nov. 1996.

“Olavo de Carvalho restabelece uma tradição que estava declinando assustadoramente: a tradição da crítica severa e corajosa, que desmitifica falsos valores, higienizando a vida intelectual.”
EDSON NERY DA FONSECA, Diário de Pernambuco, 17 de maio de 1997

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SOBRE A CONFERÊNCIA “LES PLUS EXCLUS DES EXCLUS” (UNESCO, PARIS, 29 JUN. 1997)

“Fascinating.”
AMY COLIN, Pittsburg University

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