Leituras

Um apelo em favor dos cidadãos hindus do Afeganistão

Olavo de Carvalho

10 de outubro de 2001

Recebi de meu amigo José Paulo Carneiro (jpqc@uninet.com.br) o seguinte e-mail, que acho de meu dever reproduzir nesta homepage. – O. de C.

Por favor use alguns minutos e LEIA ESTE e-mail.

Em 23 de Maio de 2001 as autoridades do Taleban no Afganistão confirmaram que todos os Hindus terão de usar uma fita amarela de pano costurada no bolso de suas camisas para que sejam identificados. Eles alegam que a medida é para “sua proteção. O mundo já viu isto antes. Em 1939 o mundo foi chamado, com um alto custo, a livrar-se da tirania de Hitler, e agora é fácil ver seu discipulo. Lembre-se que aquêles que deixam de aprender da história ficam condenados a revivê-la.

O histórico do Taleban de desrespeito às outras religiões nos dá altos motivos de preocupação em relação a sua real motivação que, parece-nos, seja a “limpeza religiosa”. Eês já têm demosntrado seu desdém e intolerância para com outras religiões e tradições através da violação e destruição das antigas estátuas Budistas, parte da herança universal, dentro do Afganistão.

Seja lá qual for sua religião – ou até mesmo caso você não tenha nenhuma -, esperamos que você concorde que isto é basicamente errado. “Tudo o que é preciso para que o mal triunfe é que os Homens de Bem nada façam”.

Por favor não seja um dos que nada fazem. Por favor, acrescente a sua voz.

INSTRUÇOES: Por favor copie este e-mail em uma nova mensagem, adicione seu nome no fim da lista e encaminhe-a a todos de sua lista de e-mail.

CASO VOCÊ FOR O nome de número 251, por faor envie uma cópia do e-mail desta mensagem para: alastair@om-int.com Nós o re-enviaremos para as Nações Unidas. Então, apague todos os nomes e reininicie uma cadeia tendo seu nome como número 1 e siga repassando.

MESMO QUE VOCÊ DECIDA NÃO ASSINAR, por favor tenha consideração e não mate esta petição – reencaminhe-a a seus amigos para permitir que eles mesmos decidam se devem incluir sua voz. Não negue-lhes este direito. Se, em última instância você não quer re-enviaR, por favor ENCAMINHE COMO ESTÁ DE VOLTA PARA alastair@om-int.com  – PELO MENOS NÃO PERDEREMOS A S ASSINATURAS COLETADAS ATÉ AQUI.

Obrigado
===========
Ao Secretário Geral, Conselho de Segurança e Assembléia Geral das Nações Unidas:

Nós, os abaixo-assinados estamos estupefatos pela decisão do governo do Taleban no Afganistão de exigir que todos os Hindus usem uma fita de pano amarela costurada no bolso da camisa para que sejam identificados. A comunhão individual com D’us, seja lá como cada um O define, é questão de consciência pessoa e não deve ser sujeita a intimidação ou perseguição. O direito de cada um de orar como queira é fundamental e inalienável. As Nções Unidas forma fundadas para derrotar Hitler e seus lacaios os quais exigiam o mesmo de outras religiões com tôdas as terríveis consequências. É totalmente inacieitável que passados 60 anos a história se repita.

Nós pedimos o seguinte:

  1. Que o governo do Taleban seja notificado de forma mais forte possível e inequivoca que o mundo não aceitará esta perversão dos Direitos Humanos.
 
 2. Que antes das Nações Unidas ou seus membros outorgarem ao reconhecimento do Governo do Taleban, esta política obcena seja revertida .

   3. Que as Nações Unidas ampliem os termos de sanções econômicas correntemente em vigor.

  1. Alastair Mitton – London UK
  2. Robert Mitton – London UK
  3. Paulette Budd – London UK
  4. Andrew Peake – London UK
  5. Pippa Howell – London UK
  6. Cecile Kusters – Arnhem, the Netherlands
  7. Sarah Malpas – London UK
  8. Susan Donnelly – Newcastle UK
  9. Paul Donnelly – London UK
  10. Pauline Bartholomew – London UK
  11. Is0bel McMillan London UK
  12. Fiona Adamson
  13. Minka Emina Kulenovic La Jolla, US
  14. Cath Dolan, London, England
  15. Liz Murphy, Murcia, Spain
  16. William M. Rueter, Wisconsin, US
  17. Jaclyn A. Knapper, Tennessee, US
  18. Louise Morris, Tennessee, US
  19. Joe Stoud, Matsuyama, Japan
  20. Keiko Stroud, Matsuyama, Japan
  21.Larry Asher, Nepal
  22. Phyl Asher, Nepal
  23. Reiny de Wit, Nepal
  24. Helen Johnston, Nepal
  25. Isaac Thompson, Northern Ireland
  26. Anne Thompson, Northern Ireland
  27. Paul Carter, Vancouver, Canada
  28. Lois Carter, Vancouver, Canada
  29. Bronwyn Short, Vancouver, Canada
  30. David Short, Vancouver, Canada
  31. Mark Calder, Sydney, Australia
  32. Graham Wintle, Surbiton, UK
  33. Geoff Chivers, Surbiton, UK
  34. Derek Nathan New Malden UK
  35. Mary Nathan New Malden UK
  36 Rosalind Preston, London UK
  37 Marlena Schmool, UK
  38 Jack Album, Reading UK
  39. Louise Creme, Reading, UK
  40. Barbara Stern, UK
  41 John Stern, UK
  42. Suzie Greene Tedesco, USA
  43. Isabella Tedesco, USA
  44. Alan Cumming, USA
  45. Nick Philippou, USA
  46. Eddie Roche, USA
  47. Kenny Goss ,USA
  48. KIm Bowen, USA
  49. Sterling Anderson,USA
  50. Maia Anderson, USA
  51. Asa Anderson, USA
  52. Adrian Anderson, USA
  53. Peter Bowen, UK
  54. Molly Bowen, UK
  55. Phillip Hinton, UK
  56. Elizabeth Hinton, UK
  57. Makaela Gilchrist, UK
  58. Carol Eden, UK
  59. Rachel Horner, UK</DIV>
  60. Peter Jones, London, UK
  61. Christopher Corner London UK
  62. David Salter, London UK
  63. Michelle Kirschner, London UK
  64. David Wise. London UK.
  65. Ric Cantor, London UK
  66. Laurence Sassoon
  67. Alan Levy, London, UK
  68. Barbara Desborough London UK
  69. Sue Alhadeff, London UK
  70. Noelle Ferris, London UK
  71. Henrietta Bisgood, Ireland
  72. Shane Bisgood, Ireland
  73. Mary Ryder, Ireland
  74. Ben Ryder, Ireland
  75. Audrey Bisgood, Ireland
  76. Katie Dehaene, Ireland
  77. Edward Bisgood, Ireland
  78. Sandra Iggulden, Ireland
  79. Richard Iggulden, Ireland
  80. Alexander Bisgood, Ireland
  81. Louisa Bisgood, Ireland
  82. Kate O’Toole, Ireland
  83. Bill Whelan, Ireland
  84. Paul Brady, Ireland
  85. Liz Devlin, Ireland
  86.  Dick Clement, Los Angeles, USA
  87. Jonathan Lynn
  88. Paul Hirsch, Pacific Palisades, USA
  89. Stephen Gyllenhaal, Los Angeles, USA
  90.  Robert Achs, New York, USA
  91. Joan Reibman, M.D., New York, USA
  92. Lori Stevenson, MPH New York , USA
  93. Sebastian Bonner, New York City, USA
  94. Karen Levine, Brooklyn, USA
  95. Dick Koral, Brooklyn, USA
  96. Penny M. Polokoff, Brooklyn, USA
  97 – Marcos L. Susskind, Sao Paulo, Brazil
  98. – Leia Susskind, Sao Paulo, Brazil
  99. Jose Paulo Carneiro

Advertência de um sábio afegão

Autor desconhecido

22 de setembro de 2001

Não tenho a menor idéia de quem é Tamin Ansary, mas ele mesmo diz que é um americano de origem afegã. E que ele é um sábio, é coisa de que não se pode duvidar depois da leitura dessa mensagem breve e exata que ele está distribuindo em inglês pela internet.

Cada uma das palavras de Ansary, no meu entender, é verdadeira. Eu acrescentaria apenas que o plano macabro que ele menciona nas linhas finais não me parece criação exclusiva de Bin Laden, ou mesmo de qualquer outro líder islâmico, e sim de potências interessadas em usar os muçulmanos como instrumentos de agressão e de camuflagem, para poder ferir os EUA sem arriscar-se a um confronto direto. É a velha pergunta: Quia bono? (“Bom para quem?”). Quem lucraria com um conflito total entre o Islam  e o Ocidente? Não me venham com histórias de conspiração judaica. Nesse conflito, Israel perderia tudo. Os únicos ganhadores seriam a Rússia e a China. Creio que Ansary sabe disto tanto quanto eu, mas, por algum motivo, não quis levar sua análise até esse ponto. – O. de C.

22 de setembro de 2001

Andei ouvindo um bocado de conversas sobre “mandar o Afeganistão de volta à Idade da Pedra à força de bombas”. Ronn Owens, na Rádio KGO, admitiu hoje que isso significaria matar pessoas inocentes, pessoas que não têm nada a ver com essa atrocidade, mas disse que “estamos em guerra, temos de aceitar o dano colateral. Que mais podemos fazer?”. Minutos depois ouvi outro sábio da TV discutindo se “temos o estômago para fazer o que tem de ser feito”.

E pensei com ainda mais afinco nessas questões porque sou do Afeganistão, e embora tendo vivido aqui nos EUA por 35 anos a gente nunca perde a pista do que está se passando por lá. Por isso quero dizer, a todos os que queiram ouvi-lo, como é que a coisa se mostra desde o ponto em que a observo.

Falo como homem que odeia o Talibã e Osama Bin Laden. Não há dúvida, na minha cabeça, de que essa gente foi responsável pela atrocidade em Nova York. Concordo que algo precisa ser feito para dar um jeito nesses monstros.

Mas o Talibã e Bin Laden não são o Afeganistão. Não são nem mesmo o governo do Afeganistão. O Talibã é uma seita de psicóticos ignorantes que tomaram de assalto o Afeganistão em 1997. Bin Laden é um criminoso político que tem um plano. Quando você pensa no Talibã, pensa em nazistas. Quando você pensa em Bin Laden, pensa em Hitler. E, quando você pensa em “povo do Afeganistão”, pensa em “judeus nos campos de concentração”. Não é só que o povo afegão não teve nada a ver com essa atrocidade. Ele foi a primeira vítima dos perpetradores dela. Ele ficaria exultante se alguém fosse lá, tirasse o Talibã e limpasse o ninho de ratos, de bandidos internacionais que se escondem no seu país.

Alguns perguntam: “Por que os afegãos não se revoltam e derrubam o Talibã?” A resposta é: eles estão esgotados, exaustos, feridos, reduzidos à incapacidade e ao sofrimento. Uns anos atrás a ONU avaliou que havia 500.000 órfãos aleijados no Afeganistão – um país que já não tem economia nem comida. Tem milhões de viúvas. E o Talibã andou enterrando essas viúvas em valas comuns. O solo está cheio de minas explosivas, as fazendas foram todas destruídas pelos soviéticos. Essas são algumas das razões pelas quais o povo afegão não derrubou o Talibã.

Chegamos àgora à questão de bombardear o Afeganistão de volta para a Idade da Pedra. O problema é o seguinte: isso já foi feito. Os soviéticos se incumbiram da coisa. Fazer os afegãos sofrerem? Eles já estão sofrendo. Arrasar suas casas? Já estão arrasadas. Derrubar seus hospitais? Já estão derrubados. Destruir sua infra-estrutura? Deixá-los sem assistência médica e sanitária? Tarde demais. Alguém já fez tudo isso.

Novas bombas apenas remexeriam o entulho das velhas. Pelo menos elas atingiriam os Talibãs? Não é provável. No Afeganistão de hoje, só os Talibãs comem, só eles têm os meios de mudar de lugar. Eles cairiam fora e se esconderiam. Talvez as bombas alcancem alguns daqueles órfãos aleijados, porque eles não andam muito rápido e não têm nem cadeiras de rodas. Mas voar sobre Kabul e jogar bombas não seria realmente um golpe nos criminosos que fizeram aquela coisa horrível. Seria apenas fazer causa comum com os Talibãs – estuprar mais uma vez o povo que eles andaram estuprando esse tempo todo.

Que mais, então? Que é que se pode fazer? Permitam-me falar com autêntico temor e tremor. O único jeito de pegar Bin Laden é ir até lá com tropas terrestres. Quando as pessoas falam de “ter o estômago para fazer o que é preciso fazer”, elas estão pensando em termos de ter o estômago para matar quanto seja preciso matar. Ter o estômago para superar quaisquer escrúpulos morais de matar inocentes. Vamos tirar nossas cabeças para fora do buraco na areia. O que de fato está na mesa são mortes de americanos. E não é só porque alguns americanos podem morrer abrindo caminho a bala, Afeganistão a dentro, até o esconderijo de Bin Laden. É porque, para colocar soldados no Afeganistão, teremos de ir pelo Paquistão. Os paquistaneses nos deixarão fazer isso? Provavelmente não. A vitória sobre o Paquistão terá de vir primeiro. Outras nações muçulmanas vão ficar só olhando? Vocês vêem aonde estou querendo chegar. Estamos flertando com uma guerra mundial entre o Islam e o Ocidente.

E – adivinhem o que? Esse é o programa de Bin Laden. Isso é exatamente o que ele quer. Eis por que ele fez o que fez. Leiam seus discursos e declarações. Está tudo lá. Ele realmente acredita que o Islam venceria o Ocidente. Pode parecer ridículo, mas ele imagina que, se puder polarizar o mundo em Islam e Ocidente, conseguirá um bilhão de soldados. Se o Ocidente fizer um holocausto naquelas terras, isso será um bilhão de pessoas sem mais nada para perder, mas isso será ainda melhor desde o ponto de vista de Bin Laden. Ele provavelmente está errado, e no fim o Ocidente vencerá – o que quer que isto possa significar –, mas a guerra terá durado anos e milhões de pessoas terão morrido, não só do lado deles mas do nosso. Quem tem estômago para isso? Bin Laden tem. Alguém mais?

O Império do Ódio

Huáscar Terra do Valle
advogado e escritor

5 de setembro de 2001

Depois do ataque terrorista aos Estados Unidos tomei conhecimento de que o prefeito de Nova York pedira milhares de sacos funerários para retirar os corpos das vítimas.

Para minha estupefação, a pessoa que me deu esta informação não podia esconder sua alegria ao tomar conhecimento da extensão da carnificina. Ficou feliz com a notícia, esfregou as mãos de contentamento, ensaiou alguns passos de dança, abriu um largo sorriso e exclamou: “Pena que não tenha morrido mais gente”.

Esta pessoa parece normal. No entanto, é comunista, e, naturalmente, eleitor do Lula. Odeia obcecadamente os Estados Unidos, por razões ideológicas, ou melhor, patológicas. É tão intenso seu rancor que se sente feliz ao saber que milhares de cidadãos inocentes, pais, mães e filhos, foram castigados pelo “crime” de serem americanos. Seu ódio é tão avassalador que até ignora que dezenas de brasileiros também encontraram seu fim debaixo de toneladas de escombros. Uma contadora, de Belo Horizonte, escapou, porém perdeu uma perna, o que deve ter aumentado a euforia deste demente.

O ódio transforma as pessoas em monstros. Outro comunista abriu sua alma para mim, declarando: “Sou comunistae quero matar todo o mundo”. Podemos apenas imaginar a intensidade do ódio que corrói a mente doentia de comunistas e de certos fanáticos islamitas. Para dar vazão a seu ódio, imaginam que sua brutalidade lhe assegurará um lugar no paraíso, onde gozará de prazeres orgásticos pelo resto da eternidade. Nenhum animal é capaz de tamanha baixeza e estupidez.

Hitler odiava os judeus e exterminou seis milhões. Stalin odiava todos aqueles que pudessem ameaçar seu poder e matou sessenta milhões. Mao Tsé-tung também deu vazão ao seu ódio chacinando sessenta e seis milhões de conterrâneos. Pol Pot matou um terço da população do Cambódia, à procura do comunista perfeito. Fidel Castro, por falta de material, matou apenas dezessete mil, sem falar naqueles que torturou e em muitos que ainda estão encarcerados nas merdácias de Cuba.

As frustrações da vida represam o ódio das pessoas, que buscam maneiras de se expressar. Movimentos de massa, como nazismo, comunismo, terrorismo e muitas religiões, como o Islamismo, oferecem a estas pessoas oportunidades de dar vazão a este rancor sufocado no peito, que rói suas mentes e as leva a verdadeira paranóia. Sofrem principalmente com o sucesso de outras pessoas (ou de outros países) e dedicam sua vida a destruir as pessoas ou nações objeto de sua inveja. Só assim conseguem aliviar o tormento da percepção da própria insignificância. Na esteira desta patologia vêem as teses comunistas que seduzem as massas, como as de que os países ricos são culpados pela pobreza de outros países, que o Brasil é colônia dos Estados Unidos, e outras falácias.

São esses represamentos doentios de ódio que levam as pessoas a abraçar uma causaqualquer causae, por ela, até sacrificar a própria vida, como ocorreu com os camicases árabes que perpetraram os covardes ataques a New York e a Washington.

Grandes ditadores sempre galvanizaram as massas oferecendo-lhes a chance de dar vazão a este ódio reprimido, elegendo um alvo, qualquer que seja ele: os judeus, os burgueses, os americanos, os pagãos, os infiéis. No Brasil, grupos neonazistas se unem no ódio a nordestinos, pretos e homossexuais.

Os fanáticos, sejam eles comunistas, nazistas ou islamitas, transbordam de ódio a ponto de perder completamente a sensibilidade ao sofrimento humano. Hitler, Stalin, Mao Tsé-tung, Pol Pot, Fidel Castro e outros açougueiros nunca se preocuparam com o infinito sofrimento que causaram. Cinicamente, Stalin afirmou que enquanto a morte de uma pessoa é uma tragédia, a morte de milhões não passa de uma estatística. Assim agia ele e assim agem os terroristas, comunistas e outros depravados mentais.

Por que os esquerdistas e os islamitas odeiam os americanos? Temos incontáveis motivos para admirar e gostar dos Estados Unidos, um país estabelecido segundo os princípios dos grandes gênios do Iluminismo, fundado nos ideais de liberdade, democracia e respeito ao indivíduo e às leis.

Quem não gostar do Estados Unidos, pelo menos deveria admirá-lo por suas realizações. É um país que, sozinho, é responsável por um quarto de toda a produção de riqueza do mundo e pelo desenvolvimento da maior parte da ciência e da tecnologia. Os Estados Unidos salvaram o mundo em duas guerras mundiais e seus cientistas já conquistaram quase trezentos prêmios nobéis, concedidos àqueles que contribuíram para o desenvolvimento científico e moral da humanidade. É sempre o primeiro país a enviar socorro quando ocorrem cataclismos em qualquer parte do mundo e é o único país que facilmente aceita emigrantes e os assimila como cidadãos, com todos os direitos.

Aqueles que odeiam os Estados Unidos, como alguns islamitas e também os membros do MST, do PT, do Pc do B, do PDT, da UNE, assim o fazem porque odeiam também a liberdade e o respeito ao indivíduo. São fanáticos patológicos, inimigos acerbos do individualismo, adoradores do coletivismo, que não perdoam o sucesso do capitalismo. Não conseguem aceitar o fracasso do coletivismo comunista e de outras religiões e querem destruir aqueles que obtiveram o sucesso que eles não conseguiram. Não passam de dementes que desejam destruir aqueles que desnudam, pela comparação, sua própria insignificância moral e material. Aspiram ainda a conquista do poder, por quaisquer meios, para dar vazão a seus instintos assassinos, com toda a truculência e bestialidade que caracterizam os adeptos do Jihad (guerra santa islâmica), como o Talibã, e os países comunistas de todos os quadrantes.

O pior é que fanatismo não tem cura. Apesar da queda do Muro da Vergonha e do fracasso retumbante de todas as economias comunistas, ainda existem dementes carregando no bolso o Manifesto do Partido Comunista e sonhando em fazer de nosso país uma Cuba com oito milhões e meio de quilômetros quadrados, como já tentaram várias vezes e continuam tentando, com a cumplicidade de educadores, jornalistas, artistas, estudantes e do próprio governo.

O fanatismo de esquerda, aliás, qualquer fanatismo, não tem cura, porque, na mente corrompida de suas vítimas ocorre uma total inversão de valores. Em vez de amor, cultivam o ódio. O que é mau para suas vítimas, como no caso da carnificina de New York, para eles torna-se bom e motivo de comemorações. A desgraça daqueles que os humilham é alegria para eles. Em vez de admiração para com aqueles que progridem, reagem com hostilidade, guerra ou terrorismo. Em vez de seguir os passos daqueles que melhoraram, só querem destruí-los, porque acham mais fácil voltar à idade da pedra lascada, como o Afeganistão, onde as mulheres são obrigadas a usar sacos (burcas) em vez de roupas e podem ser lapidadas até a morte se exibirem um braço em público.

Finalmente, não adianta mostrar a estes dementes o sucesso do capitalismo, cuja maior vitrine são os Estados Unidos. Ao contrário: as realizações do capitalismo realçam sua insignificância, aumentando suas frustrações e recalques, detonando o ódio e incitando-os a destruir aqueles que os penalizaram conscientizando-os da própria mesquinhez.

 

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