Diário

Veadascos

De onde vem a ânsia, a obsessão, a necessidade irrefreável que a véia dos gatos e os Veadascos têm de levar o público a acreditar, “per fas et per nefas”, que abjurei o cristianismo e me converti ao Islam?
É simples: se acreditassem nisso, os cristãos veriam em mim um perigoso agente islâmico infiltrado, digno de uma bela excomunhão; e os muçulmanos se veriam no direito e na obrigação de me matar, porque a apostasia, no Islam, é crime punido com a morte.
A véia e seus sócios dariam ao diabo quantos cus tivessem para garantir que uma dessas duas coisas viesse a me acontecer. Infelizmente o estoque de cus já se esgotou.

Arruinaldo Azevedo

Neguim faz algum sucesso no antipetismo e depois acha que pode repetir a performance no anti-olavismo. Como não gosto de ver ninguém se foder, nem mesmo os maiores pentelhos, advirto: Mirem-se no exemplo do Arruinaldo Azevedo.

Narcisista

A véia dos gatos é assim denominada porque é uma reencarnação do escritor Paul Léautaud, o príncipe dos ranhetas, que odiava seres humanos e só se entendia bem com gatos. A diferença é que Léautaud era um tremendo escritor, enquanto a véia dos gatos é apenas uma tremenda narcisista.

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