Yearly archive for 2018

Quando jovem, vinte e tantos anos atrás, o Caraio Rossi queria ser um intelectual. Sua maior realização nessa área, até agora, foi tornar-se “ghost writer” da bandidinha de Atibaia.

O Caraio Rossi sugeria comunicar às autoridades americanas que eu dava cursos com mais de 18 horas semanais de duração, o que, segundo ele imaginava (errado, felizmente) só era parmitido a instituições de ensino registradas.

Não imaginem que a atividade dessas gentis criaturas se limita à maledicência, mesmo em quantidades industriais. Já me enviaram print-screens de conversas em que elas tramavam toda sorte de ardis para me arrumar encrencas com o governo americano.