Para as tarefas mais banais do mero antipetismo, a Priscila Garcia e o Tércio Gonçalves Pereira até que serviam para alguma coisinha. Quase tanto quanto o Rodrigo Cocô e o Marco Antonio Vil.
Quanto ao Tércio Gonçalves Pereira, fui eu mesmo que fiquei com dó dessa encarnação viva da impotência direitista e decidi dar uma força ao coitadinho.
Já estou começando a entender que ter dó de brasileiro é perigoso.
Priscila Garcia, pare de botar banca, nunca vi em você nenhum valor, muito menos literário. Se dei algum afago ao seu ego, foi SÓ — preste atenção: SÓ — porque a Roxane, coração mole, me pediu.